QUAL O IMPACTO DAS ESCOLAS DE TEMPO INTEGRAL OU SEMI-INTEGRAL SOBRE O NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E COMPORTAMENTO SEDENTÁRIO DE ADOLESCENTES? ESTUDO TRANSVERSAL
- Thaís Renata de Macêdo Ferreira SantosCentro Universitário Tabosa de Almeida ASCES-UNITAhttps://orcid.org/0000-0002-0984-8900
- André Luiz Torres PirauáUFRPEhttps://orcid.org/0000-0001-5257-4610
- Breno Quintella FarahUFRPEhttps://orcid.org/0000-0003-2286-5892
- Alison Oliveira da SilvaCentro Universitário Tabosa de Almeida - ASCES-UNITAhttps://orcid.org/0000-0003-2975-0043
- Mauro Virgílio Gomes de BarrosUPEhttps://orcid.org/0000-0003-3165-0965
- Raphael Mendes Ritti-DiasUniversidade Nove de Julhohttps://orcid.org/0000-0001-7883-6746
- Luciano Machado OliveiraUniversidade Federal de Pernambucohttps://orcid.org/0000-0002-7937-7358
Palavras-chave: Adolescente. Atividade motora. Epidemiologia.
Resumo
O projeto escola de tempo integral, visa a mudança da permanência dos alunos de cinco para nove horas diárias, com essa mudança é possível que adolescentes tenham níveis de atividade física e comportamentos sedentários diferentes daquelas que estudam turno único. Objetivo: analisar o impacto da escola de tempo integral e semi-integral no nível de atividade física e comportamento sedentário em adolescentes. Metodologia: Estudo transversal, epidemiológico de abrangência estadual e base escolar. A amostra foi composta por estudantes do ensino médio de escolas de rede públicas do estado de Pernambuco, de ambos os sexos. Resultado: Identificou-se que os adolescentes que estudam em tempo integral têm maiores chances exposição excessiva ao computador, a ficarem mais tempo sentados e a terem um baixo nível atividade física, independentemente do sexo e idade. Conclusão: Adolescentes que estudavam em escolas de tempo integral mostram maior exposição a comportamento sedentário e menores níveis de atividade física.
Biografia do Autor
Thaís Renata de Macêdo Ferreira Santos, Centro Universitário Tabosa de Almeida ASCES-UNITA
Possui Graduação em Bacharelado em Educação Física no Centro Universitário Tabosa de Almeida ASCES-UNITA.
André Luiz Torres Pirauá, UFRPE
Professor adjunto da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e professor do Programa de Pós-graduação em Educação Física (PPGEF).
Breno Quintella Farah, UFRPE
Professor adjunto da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e professor do Programa de Pós-graduação em Educação Física (PPGEF).
Alison Oliveira da Silva, Centro Universitário Tabosa de Almeida - ASCES-UNITA
Doutorando no programa de Pós-graduação em Neuropsiquiatria e Ciências do Comportamento (POSNEURO) na (UFPE). Membro do Grupo de Pesquisa em Esporte e Saúde (GPESE) do Centro Universitário Tabosa de Almeida (ASCES-UNITA).
Mauro Virgílio Gomes de Barros, UPE
Professor associado da Universidade de Pernambuco (UPE) onde atua no ensino de graduação (Educação Física) e de Pós-graduação em Educação Física e em Hebiatria.
Raphael Mendes Ritti-Dias, Universidade Nove de Julho
Professor da Universidade Nove de Julho.
Luciano Machado Oliveira, Universidade Federal de Pernambuco
Professor Adjunto da Universidade Federal de Pernambuco no Centro Acadêmico de Vitória – CAV e professor do Programa de Pós-graduação em Educação Física (PPGEF).
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